Growth Hacking na prática
Para colocar as técnicas de growth hacking na prática é pontual reunir a equipe. Dessa forma, gerando ideias a partir das análises feitas. Assim, cada ideia deve ter o seguinte formato: nome, descrição (definir o quem, o quê, o onde, o quando, o porquê e o como), a hipótese e as métricas de resultado.
O último passo antes da apresentação formal é dar uma nota a ideia.
Priorização
Primeiramente, para organizar as ideias geradas na última fase, Sean desenvolveu o ICE Score System. Sistema de pontuação em que o ICE se refere a Impacto, Confiança e Facilidade.
IMPACTO: é a expectativa do efeito positivo que a ideia terá na métrica definida. O objetivo é privilegiar os testes de alto impacto.
CONFIANÇA: o quanto o autor acredita no impacto esperado. É importante que se baseie em alguma evidência, proveniente de análise de dados, benchmarks do setor ou de lições aprendidas.
FACILIDADE: é o indicador do tempo e recursos usados para realizar o experimento.
Com isso, ao dar uma ideia, o autor avalia com os critérios do ICE e depois calcula a média dessas notas. Além disso, equipe pode escolher a ideia com uma maior ou menor nota. Porém, isso não é pré-requisito para um bom resultado.
Testes para o growth hacking
Por fim, a última etapa é colocar em prática as ideias. Por isso, existem algumas regras gerais:
- Confiança em nível alto
- Controle: se um resultado de um teste der ruim, abaixo da métrica, não se deve insistir nele por muito tempo.
EXTRA – Funil de Vendas do Growth (Funil Pirata)
Contudo, o funil de vendas clássico é aquele no modelo AARR (Aquisição, Ativação, Retenção e Receita), o pirata é parecido, mas com uma fase a mais: Recomendação ou Indicação.
Essa última etapa é talvez a carta na manga do processo, pois você atrai o cliente com um CAC (Custo de Aquisição de Cliente) zero.
Desse modo, depois das análises e melhorias contínuas, a empresa será capaz de desenvolver seu marketing estratégico melhor. Obtendo funcionários engajados e buscando, cada vez mais, o alcance dos objetivos.